Algumas Curiosidades

Estádio

O Olímpia é o único time profissional do estado de São Paulo a ter um estádio com o nome de mulher (para quem não o conhece, ele se chama "Tereza Breda").

Artur Friendereich Veste A Camisa Olimpiense

Nesta época Olímpia era uma cidade muito rica. O Paulistano, da Capital (mais tarde São Paulo FC) veio fazer uma apresentação em nossa cidade e trouxe Friendereich, que era considerado o maior jogador da América do Sul. Veio também o goleiro Athiê Jorge Cury, (mais tarde presidente do Santos). Como o Olímpia tinha um compromisso em Jaboticabal e o caixa estava gordo, convidou 6 jogadores do Paulistano, inclusive Friendereich para jogar pelo clube olimpiense. Os 6 jogadores ficaram em nossa cidade uma semana às custas do OFC. Os dirigentes de Jaboticabal, sabendo do caso, foram a São Paulo buscar reforços. Foi uma partida sensacional com o Olímpia vencendo por 2x1, os gols foram de Friendereich.

Penharol Do Uruguai Em Olímpia

A poderosa equipe do Penharol fazia uma excursão pelo Brasil e foi convidado para uma partida em Olímpia, contra o OFC. Esta partida foi realizada no dia 12 de Agosto de 1928. Toda cidade e região compareceram para apreciar o acontecimento. O campo da municipalidade tornou-se pequeno para receber tanta gente que se acotovelava. Após as solenidades iniciais, entregas de flores e tudo mais, iniciou-se a partida. Nesta partida o Olímpia perdeu por 1x0. Não se conformando, Emílio Galmacci marcou uma nova partida para daí a 3 dias. Desta feita houve um empate por 1x1. O Gol olimpiense foi marcado por Bertolino.

O.F.C. Bom De Bola E Bom De Braço (1950)

Nessa época, era marcante a grande rivalidade entre Olímpia e Botafogo de Ribeirão Preto. Ficou registrada na história, a verdadeira batalha realizada entre jogadores e torcidas. Nesse ano. Quando da ida do clube local a Ribeirão, o "pau comeu" dentro e fora do campo. A torcida olimpiense foi agredida, carros foram apedrejados, vidros foram quebrados e tudo mais. Mas o ribeirão pretanos não ficaram sem o troco. Quando o Botafogo veio a Olímpia, a festa já estava preparada. Apanhou na bola e no pau. O jogador do Botafogo, Pirombá, que lá foi um dos que mais atiçaram e aprontaram, apanhou mais do que "vaca na horta". O combate foi tão violento, que até os jornais da capital deram manchete ao acontecimento. A própria F.P.F, teve que colocar panos quentes nos ânimos. Isto é coisa do passado, mas não deixa de ser lamentável e degradante, mas foi real e demonstra que a violência nos campos não é de hoje, mas sim de todos os tempos.

Despedida de Leônidas da Silva foi em Olímpia-SP (1950)

Em dezembro de 1950, Leônidas da Silva fazia seu último jogo pelo São Paulo Futebol Clube. O Último adversário enfrentado pelo ídolo são-paulino foi o Olímpia (SP), e o Leônidas foi considerado quase por unanimidade o melhor jogador do mundo nas décadas de 1930 e 1940, Leônidas da Silva elevou o São Paulo FC a "time grande" na época devido à grandeza da contratação - a mais cara do futebol sul-americano até então. Mas em 1950 chegou a hora de pendurar a chuteiras. E a última partida do ídolo tricolor aconteceu bem longe da capital. A ensolarada Olímpia, localizada a 480km de São Paulo, serviu de palco para o último jogo do Diamante Negro. Em 03 de dezembro de 1950, Leônidas entrou em campo com o Tricolor, do técnico Vicente Feola, no recém-inaugurado estádio Maria Tereza Breda. E apesar do esforço dos mandantes, não houve força suficiente para parar o São Paulo de Leônidas. Com gols de Augusto e Leopoldo (de pênalti), o Tricolor superou os anfitriões por 2 a 1 - gol dos olimpienses marcado por Alemão, fechando com chave de ouro a participação de um dos mais lendários jogadores da história do futebol brasileiro. São Paulo: José Poy (Bertolucci), Savério (Gonzalez) e Mauro (Saltore); Bauer, Ruy (Alfredo Ramos) e Noronha (Jacó); Dido (Marin), Leônidas (Elmo Bóvio), Augusto (Ponce de León), Remo (Leopoldo) e Teixeirinha (De Camilo) Técnico: Vicente Feola Olimpia: Mascote; Aimoré e Prates; Bem, Pé de Valsa e Jorge; Alemão, Tide, Bambuí, Viana e Andrade

Olímpia Perde Na Grande Final (1959)

O alvi-celeste havia conquistado, com méritos, o título de Campeão de sua série. Seu mais ferrenho rival era a A.A. Votuporanguense. No dia 25 de Setembro, o Olímpia FC golearia a equipe alvi-negra de Votuporanga por 4x0. Agora, os dois times iriam, em campo neutro, decidir qual deles subiria para a 2ª Divisão. A decisão estava marcada para o campo neutro do América de São José do Rio Preto, o Estádio Mário Alves Mendonça. Jogo noturno, a caravana de carros em direção a Rio Preto (que fica a 45 Km de Olímpia) era tão grande, que na rodovia que liga as duas cidades, de 10 em 10 metros havia um carro, não se permitindo sequer ultrapassagem. A confiança no sucesso do time era muito grande. Para evitar confrontos, as duas torcidas foram divididas: a de Olímpia, nas sociais, em frentde as cabines de Rádio, a de Votuporanga, do outro lado, nas gerais. O jogo ficou em 2x1 para a Votuporanguense de virada, o sonho da 2ª Divisão estava acabado.

Gandula Evita Gol (1993)

Quando o Olímpia jogava no TB contra o Araçatuba e vencia pelo placar de 2x0, houve um fato incomum. O Gandula do jogo Marcos Benedito da Silva Santos Filho, aos 25 minutos do 2º Tempo, ao observar que o atacante do time adversário Ari Spadella, driblara o goleiro Moreira, do Olímpia e rolara a bola para as redes, invadiu o campo e impediu o gol, chutando a bola para fora. Por causa disso, o OFC perdeu o mando de jogo em duas partidas.

Subiu e disputou a A-3 e a A-2 no mesmo ano

No ano de 2000 o Olímpia conquistou o título de Campeão Paulista da Série A-3. Com mais de 10 mil pessoas presentes no estádio Tereza Breda, o alvi-celeste golerou o Nacional da capital por 3 a 0 e sagrou-se campeão, conquistando o acesso. Teve troféu, volta olímpica e acesso, afinal foi um título. Porém o que muitos não sabem é que naquele ano a Federação Paulista, para incentivar os clubes do interior, realizou no mesmo ano dois campeonatos das Séries A-1, A-2 e A-3. O primeiro tinha duração de pouco mais de 1 mês, enquanto que o segundo durava 4 meses. Quem conquistasse o acesso no primeiro campeonato, disputava a divisão acima no mesmo ano. Foi o que aconteceu com o Olímpia, que disputou a A-3 de janeiro a fevereiro e a Série A-2 de fevereiro a junho de 2000. Por isso, no site da FPF consta o Nacional como campeão da A-3 de 2000, mas a verdade é que o Olímpia já tinha sido campeão justamente em cima do Nacional, dando um verdadeiro show de bola no TB.

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